Bacia Dublin

De invernos frios e verões suaves, os primeiros registros que se referem a Dublin datam do ano de 140 d.C e foram feitos pelo astrônomo grego Ptolomeu, dando à capital da Irlanda uma existência de mais de dois milênios.

A cidade passou pelo período medieval até sofrer uma remodelagem urbanística e política a partir do estilo Georgiano. Foi nessa época que surgiu a ideia que perdura até hoje: a de construir as fachadas das casas voltadas para os cais do Rio Liffey — o que proporciona a Dublin uma beleza particular. 

Contudo, foi a partir dos anos 1960 que a capital irlandesa renasceu para o glamour, mantendo o padrão de um país desenvolvido, mas sem deixar de cultivar seu patrimônio histórico.

Famosa por atrair turistas de diversas nacionalidades e por seus festivais, como o realizado em homenagem ao padroeiro da cidade, São Patrício, Dublin também foi a terra de grandes nomes da literatura, como Oscar Wilde, James Joyce e Bram Stoker. 

Tanta cultura inspirou e resultou na criação das bacias rústicas Dublin da Organne.

Processo de fabricação

As bacias rústicas Dublin são produzidas por artesãos especialistas na confecção desse artefato e importadas pela Organne. Fruto da união do fogo e da argila, dois elementos naturais, essa obra de arte é resultado de uma essência cultural e de técnicas milenares.

Por ser um vaso rústico, possui produção especial. A fabricação começa com rolos de argila, que são empilhados camada por camada, para dar origem ao artefato, deixando-o mais espesso.

Uma forte singularidade desses modelos são as peças de tamanhos diversos e as bordas rústicas, que não possuem cor, apenas acabamento natural.

Argila

A argila do Vietnã é única e exclusiva dessa parte do mundo. Por isso, os verdadeiros vasos vietnamitas só podem ser importados dessa região, assim como as bacias rústicas Dublin.

A argila vietnamita é rica em mica — mineral repleto de alumínio, potássio, sódio, ferro, magnésio e, por vezes, lítio —, comum em muitas rochas ígneas e metamórficas, sendo a matéria-prima utilizada para a criação dos vasos. Ela também é mais resistente que outros materiais, o que torna os artefatos ainda mais lindos e duradouros. 

Além disso, uma forte característica dessa argila é que, devido à plasticidade que possui, ela resiste às altas temperaturas, podendo aguentar até 1.300 °C por mais de três dias, como pede o processo de fabricação dos vasos vietnamitas importados.

Fogo

O fogo é outro elemento importante na fabricação dos vasos vietnamitas, responsável por solidificar a argila e dar vida ao artefato. Essas obras de arte são feitas em moldes, possibilitando versões mais espessas e altas.

Graças ao clima seco e quente da região vietnamita, o processo de cura da cerâmica ocorre a céu aberto ou em estufas, em um período de 60 a 90 dias. Isso faz com que o vaso fique ainda mais resistente devido à falta de umidade.

Nos fornos, adiciona-se ao molde da argila o chamote — uma espécie de refratário que aumenta a resistência da cerâmica durante a fornada. São necessários, pelo menos, 1.300 °C para transformar a matéria-prima em uma verdadeira obra de arte.

Coloração

A coloração dos vasos vietnamitas, ao contrário das imitações, acontece por processo natural. Com uma base de resina, o pó de vidro ou a sílica é misturada a outros pigmentos químicos, como cádmio, cobalto, zinco, chumbo e cromo. Dessa forma, quando espalhado pelo artefato e elevado a altas temperaturas, é possível obter uma cor única e exclusiva.

Por ser um processo natural, é possível que apareçam manchas, dégradés e diferentes tons em um mesmo vaso. É importante esclarecer que essas não são marcas defeituosas, e sim sinais de que o artefato é um vaso vietnamita original. 

Essas variações podem ocorrer devido à diferença entre temperaturas do forno, pela maior ou menor reação dos pigmentos químicos ou pelo uso de agentes de excitação.

Informações técnicas

Confira abaixo as informações técnicas das bacias rústicas Dublin.

Uso e aplicação das bacias rústicas

Usar vasos Organne decorativos é muito simples. Um clássico a ser empregado em diversos projetos de design de interiores, essas obras de arte podem ser dispostas harmonizando com o ambiente, seja por contraste ou similaridade.

Versáteis, as bacias para plantas são ideais para abrigar espécies de caules médios a grossos. Alguns exemplos que se destacam nesses artefatos são a espada-de-São-Jorge, os bambus, os cactos e até mesmo suculentas, como as rosas-do-deserto, que possuem floração exuberante.

No caso das bacias rústicas Dublin, elas podem ser utilizadas para decorar área externa ou interna, com ou sem plantas.

É justamente por ter uma presença imponente que as bacias Dublin também ficam luxuosas dispostas apenas como artefato principal de decoração, sem complementos, destacando-se no ambiente a partir de todo o contexto, naturalidade e simplicidade que possuem.

Esse estilo de vaso fica lindo se combinado em diferentes cores e alturas para criar um efeito de grandeza no espaço. É possível ainda harmonizar texturas e outras tonalidades variadas para compor um ambiente moderno e repleto de vida.

Os vasos de luxo da Organne são peças essenciais para qualquer ambiente requintado.

Manutenção dos vasos

Devido ao processo de fabricação, os vasos para plantas grandes da Organne são resistentes e não precisam de manutenção constante. Podem ficar na área externa sob qualquer condição climática, ou seja, ao sol, sem que desbotem, e na chuva, já que não mofam ou racham.

Os únicos cuidados necessários são a limpeza e a cautela em relação ao transporte para evitar que se quebrem.

Ambientes

Aposte nas bacias rústicas Dublin para completar os ambientes e deixá-los ainda mais sofisticados. Confira abaixo inspirações de como utilizá-las. Uma peça que, sem dúvidas, vai abrilhantar o seu projeto de design de interiores, seu lar ou seu empreendimento!