Bacia Capri

Já pensou em ter um pouco do romantismo da pequena ilha de Capri, situada ao Sul da Itália, adornando o seu ambiente? Isso é possível com o vaso vietnamita Capri em formato de bacia.

Tão apaixonante quanto a própria ilha, que costuma ser o foco dos enamorados de diversas nacionalidades que vão até o local atraídos pelas paisagens com falésias, grutas e, é claro, pelas águas cristalinas, sem falar nas diversas e saborosas opções gastronômicas, esses vasos de luxo passam por um processo de produção que, assim como um verdadeiro amor, resiste ao tempo e às intempéries.

Expostos ao vento e às folhas, os vasos vietnaminas sofrem influência desses agentes externos, que lhes imprimem texturas únicas e, por consequência, tornam-se extremamente resistentes.

Processo de fabricação

O vaso vietnamita Capri é produzido por artesãos especialistas na confecção desse artefato e importado pela Organne. Fruto da união do fogo e da argila, dois elementos naturais, essa obra de arte é resultado de uma essência cultural e de técnicas milenares.

Por ser um vaso rústico, ele possui produção especial. A fabricação começa com rolos de argila, que são empilhados camada por camada, para dar origem ao artefato, deixando-o mais espesso.

Uma forte singularidade desses modelos são as peças mais altas do que em outras linhas, além das bordas rústicas, que não possuem cor, apenas o acabamento natural.

Argila

A argila do Vietnã é única e exclusiva dessa parte do mundo. Por isso, os verdadeiros vasos decorativos só podem ser importados da região vietnamita. 

Esse componente é rico em mica — mineral repleto de alumínio, potássio, sódio, ferro, magnésio e, por vezes, lítio —, comum em muitas rochas ígneas e metamórficas, sendo a matéria-prima utilizada para a criação dos vasos. Ele também é mais resistente que outros materiais, o que torna os artefatos ainda mais lindos e duradouros. 

Além disso, uma forte característica dessa argila é que, devido à plasticidade que possui, ela resiste às altas temperaturas, podendo aguentar até 1.300 °C por mais de três dias, como pede o processo de fabricação dos vasos vietnamitas importados. Normalmente, ela possui coloração mais clara e acinzentada.

Fogo 

O fogo é outro elemento importante na fabricação dos vasos vietnamitas, responsável por solidificar a argila e dar vida ao artefato. Essas obras de arte são feitas em moldes, possibilitando versões mais espessas e altas.

Graças ao clima seco e quente da região vietnamita, o processo de cura da cerâmica ocorre a céu aberto ou em estufas, em um período de 60 a 90 dias. Isso faz com que o vaso fique ainda mais resistente devido à falta de umidade. 

Nos fornos, adiciona-se ao molde da argila o chamote — uma espécie de refratário que aumenta a resistência da cerâmica durante a fornada. São necessários, pelo menos, 1.300 °C para transformar a matéria-prima em uma verdadeira obra de arte. 

Coloração

A coloração dos vasos vietnamitas, ao contrário das imitações, é feita por processo natural. Com uma base de resina, o pó de vidro ou a sílica é misturado a outros pigmentos químicos, como cádmio, cobalto, zinco, chumbo e cromo. Dessa forma, quando espalhado pelo artefato e elevado a altas temperaturas, é possível obter uma cor única e exclusiva.

Por ser um processo natural, é possível que apareçam manchas, dégradés e diferentes tons em um mesmo vaso. É importante lembrar que essas não são marcas defeituosas, e sim sinais de que o artefato é um vaso vietnamita original. 

Essas variações podem ocorrer devido à diferença entre temperaturas do forno, pela maior ou menor reação dos pigmentos químicos ou pelo uso de agentes de excitação.

No caso dos vasos vietnamitas importados Capri no formato de bacias, há ainda opções com o efeito vitrificado. Ele decorre de uma mistura também natural. Adiciona-se argila com areia ou sílica, que, elevadas a altas temperaturas, formam o efeito de glassurização, ou seja, criam uma camada brilhosa no exterior do objeto, deixando a peça ainda mais bonita e atrativa ao olhar.

Informações técnicas

Para decidir qual combina melhor com o seu ambiente ou para potencializar seus projetos de design de interiores, confira abaixo as informações técnicas dos vasos de luxo Capri, da linha Rústicos.

Uso e aplicação dos vasos vietnamitas

Usar vasos decorativos é muito simples. Um clássico a ser empregado em diversos projetos de design de interiores, essas obras de arte podem ser dispostas harmonizando com o ambiente, seja por contraste ou similaridade.

Versáteis, as peças da linha Rústicos são ideais para abrigar plantas de caules médios a grossos. Os vasos vietnamitas Capri, por terem formato de bacia, são ideais para o plantio de raízes profundas, pois a forte resistência que possuem impede que a planta danifique a peça.

No entanto, eles também podem se tornar vasos decorativos, sendo utilizados sem plantas, seja em ambientes externos ou internos. 

Por ter uma presença imponente, os vasos advindos da região vietnamita também ficam luxuosos dispostos apenas como artefato principal de decoração, sem complementos, destacando-se no ambiente a partir de todo o contexto, brilho e imponência que transmitem.

Esses vasos de luxo ficam lindos se combinados em diferentes cores para criar um efeito de grandeza no espaço. Você pode fazer combinações utilizando o mesmo modelo. É possível harmonizar texturas e outras tonalidades variadas para compor um ambiente moderno e repleto de vida.

Os vasos da Organne são peças essenciais para qualquer ambiente requintado.

Manutenção dos vasos

Devido ao processo de fabricação, os vasos Organne são resistentes e não precisam de manutenção constante. Podem ficar na área externa sob qualquer condição climática, ou seja, ao sol, sem que desbotem, e na chuva, já que não mofam ou racham.

Os únicos cuidados necessários são a limpeza e a cautela em relação ao transporte para evitar que se quebrem.

Ambientes

Aposte no vaso decorativo vietnamita Capri em formato de bacia para completar os ambientes e deixá-los ainda mais sofisticados. Confira abaixo inspirações de como utilizá-lo.